A força-tarefa da "lava jato" apresentou à Justiça Federal, nesta quinta-feira (2/7), documentos que, segundo os procuradores da República que investigam o esquema de corrupção na Petrobras, reforçam a necessidade de manutenção da prisão preventiva do empresário Marcelo Bahia Odebrecht, presidente da maior empreiteira do País, e do ex-vice-presidente institucional da Braskem — petroquimica controlada pela Odebrecht em sociedade com a Petrobras —, Alexandrino Alencar. Segundo os procuradores, esses documentos indicam a existência de três empresas offshores que teriam sido usadas fora do Brasil para pagamentos de propina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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