Há dois meses sediado na esquina da Passarela do Álcool o Cachorrão do Porto promete matar o desejo de quem quer comer um cachorro quente gigante. Com muito sabor os sanduíches de 23 centímetros vão dar muito o que falar na cidade. Acompanhe a entrevista com Luciano, um dos empreendedores do negócio.
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sábado, 24 de outubro de 2015
Inpe: mortes por raios aumentam na Região Norte por causa do aquecimento global
O número de mortes por raios na Região Norte está aumentando e a tendência é que a incidência do fenômeno continue crescendo na região, por causa do aquecimento global. Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e fazem parte do livro Brasil: Que raio de história, que está sendo lançado na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em andamento até domingo (25) em Brasília
O estudo, realizado pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), do Inpe, compara dados do primeiro levantamento de mortes por raios, de 2000 a 2009, com dados do segundo, de 2000 a 2014. De 2000 a 2014, 1.789 pessoas morreram atingidas por raios em todo o país. O número médio de mortes por ano caiu de 132 para 111 , mas, apesar da redução nacional, as mortes na Região Norte aumentaram e passaram de 18% para 21% dos casos.
O Sudeste continua com o maior número de vítimas, por ter maior população, mas agora com 26% dos casos, contra 29% antes. Nas demais regiões, os dados seguem o padrão nacional de diminuição. Segundo o coordenador do Elat, Osmar Pinto Júnior, a falta de acesso à informação pode ser a causa para o aumento de mortes no Norte, por ser uma região com cidades pequenas e muito distantes dos centros urbanos. Segundo Osmar, na Região Norte existe também a tendência de aumento da população, assim como o aumento da incidência do número de raios, porque é a região que mais está esquentando, devido ao aquecimento global (cerca de 7 ºC até o fim do século).
Em setembro, o Inpe lançou um sistema de previsão de raios que pretende informar onde eles irão cair no dia seguinte. Osmar conta que o sistema deve entrar em operação em janeiro de 2016 e a ideia é firmar parceria com as emissoras de televisão para que, assim como a previsão do tempo, seja divulgado o serviço de previsão de raios.
Apesar de registrar a maior incidência de raios no mundo, por ser o maior país localizado na região tropical, o Brasil é o sétimo em número de mortes, atrás da China (média de 700 mortes por ano), Índia (450), Nigéria (400), México (220), África do Sul (150) e Malásia (150). Osmar explica que o padrão de ventos e a alta temperatura da região influi diretamente na formação de tempestades.
O coordenador do Elat alerta ainda que, apesar da tendência de aumento de raios no Norte, de forma pontual neste verão, por causa do fenômeno El Niño, a Região Sul será muito atingida. “No inverno, já tivemos 500% mais raios se comparado a 2014. No Sudeste o aumento foi 100%”, diz Osmar.
Circunstâncias das mortes
Apesar do número de mortes em atividades agropecuárias ser maior, com 25% dos casos, uma das preocupações do Inpe é com o aumento, de 12% para 19%, do número de pessoas que morrem por raios dentro de casa. Segundo Osmar é um número muito alto. Ele cita os Estados Unidos que tem uma média de 30 mortes por ano por raio e 1% delas é dentro de casa.
“É verdade que dentro de casa a pessoa está mais protegida que ao ar livre, mas não completamente, pois o problema vem pelas redes elétrica e telefônica. Precisamos melhorar a segurança dessas redes com apoio do governo e das empresas”, diz o coordenador do Elat.
Osmar orienta as pessoas a evitar banhos no chuveiro elétrico, falar ao telefone com fio e ficar próximo a eletrodomésticos e grande objetos metálicos, durante tempestades. Falar ao celular não é perigoso, desde que ele não esteja conectado ao carregador.
Além das citadas, as principais circunstâncias de mortes por raios são no transporte, embaixo de árvores, em campo de futebol e na praia.
Perfil das vítimas O Inpe destaca ainda que a idade das vítimas tem diminuído consideravelmente. O índice daqueles com menos de 24 anos mortos por raios passou de 40% para 68%. Segundo Osmar, as orientações sobre como se proteger de raios chegam mais fácil à população adulta do que aos jovens e crianças.
“Ou o jovem não recebe ou negligencia a informação, o que sugere que devemos fazer ações votadas para esse público. Uma sugestão é que os livros didáticos tragam informações para que as crianças percebam o perigo dos raios e ao longo das próximas gerações tenhamos crianças mais protegidas”, afirma Osmar.
Perfil das vítimas O Inpe destaca ainda que a idade das vítimas tem diminuído consideravelmente. O índice daqueles com menos de 24 anos mortos por raios passou de 40% para 68%. Segundo Osmar, as orientações sobre como se proteger de raios chegam mais fácil à população adulta do que aos jovens e crianças.
“Ou o jovem não recebe ou negligencia a informação, o que sugere que devemos fazer ações votadas para esse público. Uma sugestão é que os livros didáticos tragam informações para que as crianças percebam o perigo dos raios e ao longo das próximas gerações tenhamos crianças mais protegidas”, afirma Osmar.
Além dos dados de mortes por raios, o livro traz a evolução do significado desse fenômeno natural, que antes era visto como uma manifestação mais mística e hoje está mais ligado à ciência e em como os raios podem ajudar a prever o futuro do clima.
Edição: Jorge Wamburg Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil
Jogos Indígenas: paresis lutam, mas perdem para favoritas canadenses no futebol
De um lado do campo, as jogadoras do povo Paresi Haliti, vindas do Mato Grosso. Quase todas as mulheres que compõem a delegação estavam lá: onze em campo e sete reservas, para a estréia em Palmas, capital do estado do Tocantins. Apenas três delas não foram ao campo, no jogo de estreia contra as canadenses, favoritas do futebol feminino nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas e que jogam até em liga organizada. Apesar da diferença técnica, a derrota brasileira foi de apenas 1 a 0.
As brasileiras não jogam futebol frequentemente. Elas só passaram ter uma rotina de treinos em junho, quando foi confirmada a participação do time feminino no Mundial. O único campo existente na aldeia é de futebol society, com dimensões menores que o gramado oficial. “Não jogamos em campo oficial. Achamos difícil por causa do tamanho”, reconheceu a goleira Valquíria, vencedora de torneios locais no campo reduzido.
Indígenas de várias etnias se reuniram para acompanhar o jogo entre as brasileiras e o time do Canadá, na única arquibancada instalada no campo do 1º Batalhão da Polícia Militar. As atletas paresi usavam uniforme amarelo, com detalhes pretos e chuteiras coloridas.
Indígenas de várias etnias se reuniram para acompanhar o jogo entre as brasileiras e o time do Canadá, na única arquibancada instalada no campo do 1º Batalhão da Polícia Militar. As atletas paresi usavam uniforme amarelo, com detalhes pretos e chuteiras coloridas.
Do outro lado, com uniformes vermelho e branco – nas cores da bandeira do país –, as jogadoras de três tribos canadenses: Cree, Dene e Dakotas, que fazem parte da nação Saskatchewan, uma das primeiras da Columbia Britânica. Elas jogam juntas desde novembro passado e foram selecionadas durante os torneios dos povos tradicionais, que aconteceram durante o ano.
Nível profissional
Sede da última Copa do Mundo para as mulheres, o Canadá conta com uma liga de futebol indígena. A NIFA, na sigla em inglês, foi criada em 1990 para desenvolver o esporte entre os indígenas em nível profissional. Hoje, são aproximadamente 300 jogadores filiados em várias categorias. As atletas que vieram para Palmas estão na faixa de idade entre 18 e 28 anos.
Desde que o árbitro apitou pela primeira vez nesta quinta-feira (22), no campo do 1º Batalhão da Polícia Militar, as diferenças técnicas e táticas entre os dois times do Grupo 7 logo apareceram. As canadenses mostravam aplicação dentro de seu sistema de jogo, além de mais afinidade com a bola no pé.
As paresis tentavam igualar a partida na base da disposição. Encolhidas em seu campo defensivo, as indígenas brasileiras mal se aproximaram da goleira adversária, que conseguiu passar a partida inteira quase sem ser ameaçada.
Fora das quatro linhas, as canadenses tinham o respaldo do técnico, Dano Thorne, e de uma comissão técnica completa. A estrutura das visitantes é semelhante à de times profissionais – elas contam com material esportivo personalizado fornecido por uma grande empresa, bolas para aquecimento e treinamento, kits de hidratação e uniforme completo. As paresis tiveram que trazer sua própria água, em poucas garrafas de plástico, para se refrescarem. A organização não disponibilizou a bebida para as atletas.
Edson Onaizokae fez as vezes de treinador das mulheres paresi – posto dividido com outros familiares. “A gente viu que, na parte do jogo, as canadenses são bem profissionais. As meninas tiveram dificuldade de encará-las e um pouco de medo”, admitiu.
Edson Onaizokae fez as vezes de treinador das mulheres paresi – posto dividido com outros familiares. “A gente viu que, na parte do jogo, as canadenses são bem profissionais. As meninas tiveram dificuldade de encará-las e um pouco de medo”, admitiu.
Mesmo com o calor de Palmas – totalmente diferente da temperatura negativa a que estão acostumadas no norte do Canadá –, as canadenses se mostraram mais inteiras até o final, com direito a duas bolas na trave.
E foi justamente nos minutos finais de jogo que saiu o gol da vitória do Canadá. A atacante Brittany arriscou de fora da área e acertou o ângulo de Valquíria, destaque das paresis com defesas importantes. “Sentimos o cansaço. A defesa foi bem, mas faltou entrosamento e ataque. A gente jogou bem, mas não chutou”, lamentou Valquíria ao reconhecer o esforço das colegas em parar um time muito melhor preparado.
Autora do gol do jogo, Brittany não quis ficar com o crédito pelo resultado: “Foi um trabalho de equipe. Elas tinham alguma vantagem por estarem mais adaptadas ao clima do Brasil. Foi muito difícil por conta da mudança drástica de clima, mas acho que nós trabalhamos bem e demos o melhor de nós”.
A equipe paresi haliti entra em campo novamente neste sábado (24), às 7h (horário local), para enfrentarem as indígenas do povo Canela, no estádio Nilton Santos – sede principal do futebol nos Jogos Mundiais. No dia seguinte, no mesmo horário, canadenses e canelas fecham o triangular, também no estádio da cidade.
Vinte e sete times de futebol feminino estão inscritos nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. A primeira fase começou na última quinta-feira (22), com nove partidas. Os primeiros de cada um dos nove grupos vão para a segunda fase, bem como os sete times de melhores campanhas subsequentes aos classificados.
Autora do gol do jogo, Brittany não quis ficar com o crédito pelo resultado: “Foi um trabalho de equipe. Elas tinham alguma vantagem por estarem mais adaptadas ao clima do Brasil. Foi muito difícil por conta da mudança drástica de clima, mas acho que nós trabalhamos bem e demos o melhor de nós”.
A equipe paresi haliti entra em campo novamente neste sábado (24), às 7h (horário local), para enfrentarem as indígenas do povo Canela, no estádio Nilton Santos – sede principal do futebol nos Jogos Mundiais. No dia seguinte, no mesmo horário, canadenses e canelas fecham o triangular, também no estádio da cidade.
Vinte e sete times de futebol feminino estão inscritos nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. A primeira fase começou na última quinta-feira (22), com nove partidas. Os primeiros de cada um dos nove grupos vão para a segunda fase, bem como os sete times de melhores campanhas subsequentes aos classificados.
As vencedoras de cada jogo estarão nas quartas de final. A final está inicialmente marcada para o próximo dia 31, às 19h30 (horário de Palmas), no estádio Nilton Santos, mas está sujeita a alterações e pode ser antecipada para a sexta-feira (30).
Edição: Jorge Wambur Nathália Mendes - Enviada especial da EBC
Fica pronta a orla de Itapoã em Salvador e é inaugurada pelo Prefeito ACM Neto
Em Abril de 2015 as obras da orla de Itapoã estavam estagnadas. Nossa reportagem estava nesta época em Salvador e apurou com a população local que a obra não andava pois todo material de construção que chegava no local era furtado na noite que chegava, mas pelo jeito, enfim a Prefeitura conseguiu vencer esse conflito. Parabéns.
Inauguração orla de Itapoã aconteceu, venha passar uma tarde em Itapoã, como diz na letra da música de Vinicius de Morais.
Inauguração orla de Itapoã aconteceu, venha passar uma tarde em Itapoã, como diz na letra da música de Vinicius de Morais.
Pescador desaparece em alto mar em Porto Seguro
Um tripulante de uma embarcação pesqueira está desaparecido no mar na altura da cidade de Belmonte, segundo a Comando do 2º Distrito Naval (Com2ºDN), da Marinha. O órgão iniciou as buscas por volta das 9h de quinta-feira (22), quando o caso foi comunicado à Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Seguro.
Marcio Sena de Souza, de 24 anos, estava no barco "Arthur Filho", que partiu de Porto Seguro no dia 19 de outubro e tinha previsão de volta nesta quinta-feira (22). Segundo a Capitania, foi informado que ele usa um colete salva-vidas e que teria caído no mar por volta das 4h desta quinta, quando navegava a cerca de 40 km da costa, perto da cidade de Belmonte.
A vistoria é realizada pelo Serviço de Busca e Salvamento Marítimo do Leste, a partir de uma equipe de Inspeção Naval da DelPSeguro e do Navio-Patrulha “Gravataí”. Foi instaurado um Inquérito Administrativo Sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN), com prazo de 90 dias para conclusão.
Fonte:Radar 64
Marcio Sena de Souza, de 24 anos, estava no barco "Arthur Filho", que partiu de Porto Seguro no dia 19 de outubro e tinha previsão de volta nesta quinta-feira (22). Segundo a Capitania, foi informado que ele usa um colete salva-vidas e que teria caído no mar por volta das 4h desta quinta, quando navegava a cerca de 40 km da costa, perto da cidade de Belmonte.
A vistoria é realizada pelo Serviço de Busca e Salvamento Marítimo do Leste, a partir de uma equipe de Inspeção Naval da DelPSeguro e do Navio-Patrulha “Gravataí”. Foi instaurado um Inquérito Administrativo Sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN), com prazo de 90 dias para conclusão.
Fonte:Radar 64
Manifestação em Machu Picchu, no Peru bloqueou estradas e prejudicou turismo local
Duas turistas da Bahia que visitaram Machu Picchu, no Peru, estão sem poder sair de Águas Calientes - ponto mais próximo do parque arqueológico Inca - por conta de uma manifestação realizada pela população da cidade, e também de Cusco, que dura cerca de 48 horas e que continua nesta quinta-feira (22), segundo contam. Elas dizem que os manifestantes temem que o governo permita que empresas públicas e privadas administrem o parque, Patrimônio da Humanidade, por 10 anos.
A engenheira de alimentos Larissa Carvalho disse que o isolamento foi provocado pelo bloqueio das estradas, que impediu a circulação do ônibus de Águas Calientes até a entrada do parque ou de retorno para cidade de Ollantaytambo, que faz parte do caminho de volta para Cusco.
"Tem muitas pessoas, muitos turistas perdendo voos, as empresas de trem, que dão acesso de Ollantaytambo a Águas Calientes, não dão informação, e nós não sabemos quando vamos sair daqui", disse. "Parece que o governo peruano não está divulgando muito essa situação. E tem vários brasileiros, crianças, pessoas mais idosas. Muitas pessoas estão exaltadas, já tentaram invadir a estação e a gente quer ajuda porque vamos ficar presos aqui e não sabemos quando vamos voltar", complementou.
A amiga Lucilene Muniz explicou que desde a terça-feira (20), dezenas de brasileiros sem poder retornar para Cusco. Alguns deles, comentou, optaram por andar trilha de cerca de 12 km até uma hidrelétrica e, de lá, arriscaram de pegar um ônibus até Cusco. Em outro caso, disse que um grupo tentou viajar de carro e foi abordado por manifestantes.
"Um grupo desceu até a hidrelétrica, porém passou aperto na estrada, porque o carro foi parado pelos manifestantes, furaram os pneus. Tiveram que trocar de carro cerca de quatro vezes até Cusco", relatou. "É um aburso porque o governo do Peru está abafando as notícias. Em Lima, ninguém sabia o que está acontecendo", disse.
Lucilene Muniz contou que, por volta das 18h desta quinta-feira (no horário do Peru - duas horas a menos), pessoas que já têm tíquete comprado vão começar a embarcar de Águas Calientes para Ollantaytambo, mas ainda não há perspectiva para elas retornarem. As amigas conseguiram visitar o parque por volta das 7h de quarta-feira.
"Nós e outros brasileiros nos comprometemos a divulgar a informação porque a censura do governo a essa notícia é muito indigesta. Conversamos com nativos que estão tentando pegar o trem e eles não sabiam o que estava ocorrendo. É muito injusto com a população daqui também, que está ilhada. A privatização irá prejudicá-los muito, mas a falta de informação é um desrespeito com os turistas", reclamou.
Por G1
Lei que garante venda de meia-entrada na web é sancionada
Foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff (PT), a lei que obriga o fornecedor de ingresso a disponibilizar a meia-entrada também para vendas on-line. A sanção da Lei 13.179 foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (23).
De acordo com a publicação, a comprovação do benefício será garantida com a apresentação da documentação no ingresso do evento cultural. A empresa vendedora deverá especificar antes da conclusão da compra qual documento será reconhecido como comprovação. Isso também deverá estar fixado em local visível na entrada do evento. Quem não tiver com o documento comprovante de meia-entrada no momento do acesso, perderá o ingresso.
De acordo com a publicação, quem não tiver como comprovar o benefício na entrada poderá completar o pagamento e pagar o valor integral do ingresso. Caso as informações não estejam anunciadas, o consumidor prejudicado terá direito à devolução imediata do valor pago, sem prejuízo de eventual indenização por perdas e danos.
Por Bahia Notícias
Bahia tem 580 mil inscritos no Enem; 61% são mulheres
Mais de 60% dos 580 mil inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na Bahia são mulheres, apontou balanço divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
Segundo pesquisa, 80% dos estudantes se declara como pardos e 14% como brancos, enquanto 0,7% são indígenas. Dezoito pessoas se declararam travestis ou transexuais. Entre os inscritos, 110 solicitaram atendimento por serem idosos, 696 por serem lactantes e outras 567 por estarem grávidas.
Outras 3.939 pediram auxílio por questões como deficiência auditiva, baixa visão, dislexia, cegueira, surdez, deficiência física e autismo. Ao todo, 63% dos baianos que farão o exame já concluíram o ensino médio.
Por Bahia Notícias
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