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sexta-feira, 3 de julho de 2015

Notícias do dia, hoje, 03/07/2015 - Busca Porto Seguro


Veja as vagas do SineBahia para esta sexta (3) em Porto Seguro e Jequié Há oportunidades para churrasqueiro, gerente de loja, entre outros. Saiba como se candidatar a uma das vagas disponibilizadas.

O SineBahia divulgou as vagas de emprego para esta sexta-feira (3), em Jequié e Porto Seguro.
Em Jequié, os candidatos devem ir à Avenida Rio Branco (anexo a Biblioteca Municipal), Centro.
Em Porto Seguro, os candidatos devem ir à Avenida 22 de Abril,1077, Shopping Vitória Plaza Trade Center.
O horário de atendimento é das 7h às 16h. As senhas começam a ser distribuídas a partir das 6h10. Para todos as oportunidades é preciso levar número do PIS, PASEP ou NIS; Carteira de Trabalho, RG, CPF, comprovante de residência e certificado de escolaridade.
Confira todas as vagas:
Ofertas para a unidade de Jequié
Churrasqueiro
Ofertas para a unidade de Jequié
Ensino Médio Completo
Experiência mínima de 06 meses na função
01 vaga
Gerente de Loja
Ofertas para a unidade de Jequié
Ensino Superior Incompleto
Experiência mínima de 06 meses em carteira
01 vaga
Resgatista (Pessoa com Deficiência)
Ofertas para a unidade de Jequié
Ensino Médio Completo
Experiência mínima de 06 meses na função
01 vaga
Vendedor interno
Ofertas para a unidade de Jequié
Ensino Médio Completo
Experiência mínima de 06 meses em carteira
01 vaga
Vendedor pracista
Ofertas para a unidade de Jequié
Ensino Médio Completo
Experiência mínima de 06 meses na função
02 vagas
Ofertas para a unidade de Porto Seguro
Assistente administrativo
Ofertas para a unidade de Porto Seguro
Ensino Superior incompleto em ADM ou RH
Experiência mínima de 06 meses em carteira
01 Vaga
Auxiliar contábil
Ofertas para a unidade de Porto Seguro
Ensino Superior incompleto em Ciências Contábeis
Experiência mínima de 06 meses em carteira
01 Vaga
Auxiliar de escrituração fiscal
Ofertas para a unidade de Porto Seguro
Ensino Médio Completo
Experiência mínima de 06 meses em carteira
01 vaga
Auxiliar de limpeza
Ofertas para a unidade de Porto Seguro
Ensino Fundamental Incompleto
Experiência mínima de 06 meses em carteira
03 Vagas
Camareira de HOTEL
Ofertas para a unidade de Porto Seguro
Ensino Fundamental Incompleto
Experiência mínima de 06 meses em carteira
02 Vagas
Web designer
Ofertas para a unidade de Porto Seguro
Curso técnico na área
Experiência mínima de 06 meses em carteira
01 Vaga
Eletricista
Ofertas para a unidade de Porto Seguro
Ensino Médio Completo
Experiência mínima de 06 meses em carteira
01 Vaga
Fonte: G1


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Ban Ki-moon cobrou acordo entre as partes para que a ajuda humanitária possa ser entregue a pessoas que estão sem suprimentos vitais há meses.

Fumaça cobre o céu acima da capital iemenita de Sana'a após uma série de ataques aéreos (12 de Maio). Foto: Almigdad Mojalli / IRIN

Fumaça cobre o céu acima da capital iemenita de Sana’a após uma série de ataques aéreos (12 de Maio). Foto: Almigdad Mojalli / IRIN
O secretário-geral das Nações Unidas repetiu nesta quinta-feira (02) o seu apelo à cessação imediata dos combates no Iêmen para ajudar a conter a “catástrofe” humanitária no país. Ban Ki-moon enfatizou que as partes em conflito devem respeitar as suas obrigações no âmbito do direito internacional humanitário, protegendo os civis e permitindo que os trabalhadores humanitários entreguem ajuda para salvar vidas.
“Ele convocou as partes a chegar a um acordo ou, no mínimo, uma pausa imediata das hostilidades até o fim do mês sagrado do Ramadã, para que a ajuda humanitária possa ser entregue no Iêmen e atingir as pessoas que estão sem suprimentos vitais há meses”, disse o porta-voz da ONU. “O secretário-geral reafirma o compromisso das Nações Unidas, como expressado por meio dos esforços do seu enviado especial, Ismail Ould Sheikh Ahmed, de apoiar o Iêmen na busca de uma solução política – a única solução viável – para o conflito”.
Nos últimos três meses, cerca de 3 mil iemenitas foram mortos, metade deles civis, e 14 mil feridos. Mais de um milhão de pessoas tiveram que fugir de suas casas e 21 milhões necessitam de ajuda imediata. Além disso, cerca de 13 milhões de pessoas são incapazes de satisfazer as suas necessidades alimentares e 15 milhões não têm acesso a serviços de saúde e a propagação de dengue e malária está fora de controle.
Fonte: ONU

‘Ainda temos 12,5 milhões de trabalhadores infantis na América Latina e no Caribe’, diz diretor regional da OIT


O novo diretor regional da OIT, José Manuel Salazar Xirinachs, participou em Brasília da abertura da Mesa de Cooperação Sul-Sul da Iniciativa Regional América Latina e Caribe Livre do Trabalho Infantil.
Na foto, o diretor regional da OIT para a América Latina e o Caribe, José Manuel Salazar Xirinachs, o diretor da ABC, Embaixador Fernando de Abreu e a porta-voz da Rede de Pontos Focais da Iniciativa Regional América Latina e Caribe Livre do Trabalho Infantil, Esmirna Sánchez, em evento em Brasília. Foto: OIT.
Na foto, o diretor regional da OIT para a América Latina e o Caribe, José Manuel Salazar Xirinachs, o diretor da ABC, Embaixador Fernando de Abreu e a porta-voz da Rede de Pontos Focais da Iniciativa Regional América Latina e Caribe Livre do Trabalho Infantil, Esmirna Sánchez, em evento em Brasília. Foto: OIT.
O número de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil na América Latina e no Caribe diminuiu de 20 milhões no ano 2000 para 12,5 milhões em 2014. Além disso, entre 2002 e 2013 a região alcançou outros resultados positivos, como a redução da pobreza de 44% para 28%, a queda do desemprego e do emprego informal, e o aumento dos salários e da cobertura da seguridade social. “Entretanto, no atual contexto de desaceleração econômica, o trabalho infantil, como causa e consequência da pobreza, ainda representa uma das faces mais visíveis da desigualdade e da vulnerabilidade que persistem na região”, afirmou nesta quarta-feira (01), em Brasília, o diretor regional da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para a América Latina e o Caribe, José Manuel Salazar Xirinachs.
Salazar participou da abertura da Mesa de Cooperação Sul-Sul para acelerar a redução do trabalho infantil na região ao lado do diretor da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), Embaixador Fernando de Abreu, e da porta-voz da Rede de Pontos Focais da Iniciativa Regional América Latina e Caribe Livre do Trabalho Infantil, Esmirna Sánchez. A reunião está sendo promovida pelo governo brasileiro no âmbito do Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT.
As delegações dos 25 países da região que já aderiram à Iniciativa Regional se reúnem no Instituto Rio Branco até sexta-feira (03) para discutir as oportunidades e mecanismos que a cooperação Sul-Sul oferece no combate ao trabalho infantil, além de definir um novo plano de trabalho para a rede de 33 pontos focais da Iniciativa Regional. Entre os participantes estão o vice ministro do Trabalho de El Salvador, Oscar Morales, e a subsecretária de Cooperação Internacional da Guatemala, Ana Maria Mendes.
Oportunidade de integração
Para o diretor regional, a reunião desta semana é “uma grande oportunidade para que duas agendas estreitamente vinculadas na luta contra a pobreza e na aposta por um desenvolvimento inclusivo tenham um espaço de intercâmbio, coordenação e compromisso conjunto”. Ele destacou um estudo recente da OIT, que indicou que os países da América Latina e do Caribe precisariam destinar 0.3% do PIB nacional para acabar com o trabalho infantil na região até 2025, e que esteINVESTIMENTO seria revertido em benefícios em apenas dez anos.
Salazar também falou sobre a importância desta integração dos esforços pela erradicação do trabalho infantil na América Latina e no Caribe no contexto da Agenda Pós 2015, que está em discussão e irá dar continuidade aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio acordados no ano 2000. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável irão pautar a agenda global pelos próximos 15 anos e devem incluir a meta de “adotar medidas imediatas e eficazes para assegurar a proibição e a eliminação das piores formas de trabalho infantil, erradicar o trabalho forçado e, no máximo até 2025, acabar com o trabalho infantil em todas as suas formas”.
“A prioridade da urgência de acabar com o trabalho infantil em 10 anos, a nível mundial, compromete de maneira decisiva os nossos próximos passos e nos obriga a avaliar os ativos que temos na América Latina e no Caribe para enfrentar este tremendo desafio”, disse o Diretor Regional da OIT. “A ideia da Iniciativa Regional surgiu durante a III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, realizada aqui mesmo em Brasília em 2013. Hoje vocês estão aqui de novo para traduzir este compromisso político e institucional em ações de cooperação que resultarão em compromissos financeiros e que trarão benefícios comprovados para seus países e para a nossa região. Não hesitem em assumir estes compromissos, pois temos 12,5 milhões de ótimas razões para isso.”
Em sua fala durante a abertura, o diretor da ABC, Embaixador Fernando de Abreu, destacou que a cooperação Sul-Sul é uma ferramenta fundamental que permite que as diferentes experiências dos países da América Latina e do Caribe sejam compartilhadas e sirvam de inspiração na região: “Trata-se de uma modalidade horizontal e de benefício mútuo, na qual não há uma imposição de ideias, mas sim uma resposta a demandas”. Abreu também ressaltou a importância do Programa de Cooperação Sul-Sul que a ABC desenvolve em parceria com a OIT e as diferentes contrapartes que atuam em sua execução.
Já a porta-voz da Rede de Pontos Focais da Iniciativa Regional América Latina e Caribe Livre do Trabalho Infantil, Esmirna Sánchez, lembrou aos participantes que a iniciativa é uma resposta conjunta, inovadora e urgente ao flagelo do trabalho infantil: “Para enfrentar este desafio os países precisam trabalhar em maior coordenação, e esta reunião é o primeiro passo para isso. A cooperação Sul-Sul é uma ferramenta que potencializa e integra os esforços de toda a região. A colaboração dos países do Caribe, em particular, tem representado esta integração. Esperamos que os países caribenhos que ainda não aderiram à iniciativa o façam em breve”.
Agenda
A Mesa de Cooperação Sul-Sul, promovida pelo governo brasileiro no âmbito do Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT, está sendo realizada entre os dias 1º e 3 de julho no Auditório do Instituto Rio Branco como uma atividade da Iniciativa Regional América Latina e Caribe Livre do Trabalho Infantil. Lançada oficialmente em outubro de 2014 durante a 18ª Reunião Regional Americana da OIT, a iniciativa tem como objetivo acelerar os esforços de combate contra o trabalho infantil.
Ao longo dos três dias da reunião, os participantes irão discutir estratégias de mobilização de recursos, boas práticas e mecanismos de trabalho da cooperação Sul-Sul para acelerar a erradicação do trabalho infantil, além de realizar consultas e negociações com base em demandas, prioridades e oportunidades identificadas durante as discussões.
Esta é a primeira visita oficial ao Brasil do costa-riquenho José Manuel Salazar Xirinachs, que assumiu o cargo de Diretor Regional da OIT para a América Latina e o Caribe em junho de 2015. Antes disso, Xirinachs era Diretor Executivo do Setor de Empregos na sede da OIT em Genebra desde 2005. Uma biografia completa está disponível no site da OIT.
Além de participar da abertura da Mesa de Cooperação Sul-Sul, até o final da semana o diretor regional da OIT cumprirá uma agenda de reuniões com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello; o diretor da ABC, Embaixador Fernando de Abreu; o ministro Chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto; representantes dos Ministérios do Trabalho e Emprego e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; o procurador-geral do Ministério Público do Trabalho, Luís Antônio Camargo; e o presidente do Conselho de Trabalho da Confederação Nacional da Indústria, Alexandre Herculano Furlan.
Mais informações:
Ana Paula Canestrelli – Oficial de Comunicação e Informação Pública
Escritório da OIT no Brasil
Tel: +55 61 2106-4625 / canestrelli@ilo.org

Ucrânia: ONU expande assistência alimentar no leste do país devastado pela crise

Ampliação da operação de emergência do Programa Mundial de Alimentos vai atender 500 mil pessoas afetadas pelo conflito na região até o final do ano.

Mãe e filho recebem um voucher alimentar do PMA, distribuído pela ONG parceira, a ADRA, em Sloviansk, Ucrânia. Foto: PMA / Iuliiya Korzh
Mãe e filho recebem um voucher alimentar do PMA, distribuído pela ONG parceira, a ADRA, em Sloviansk, Ucrânia. Foto: PMA / Iuliiya Korzh
O Programa Mundial de Alimentos (PMA) disse nesta quarta-feira (01) que vai ampliar sua operação de emergência no leste da Ucrânia para atender 500 mil pessoas afetadas pelo conflito na região com assistência alimentar até o final do ano.
Solicitando urgentemente 30,3 milhões de dólares para continuar a prestar ajuda após dezembro de 2015, o PMA observou que a distribuição de alimentos nas regiões de Donestsk e de Luhansk desde novembro de 2014. Com a expansão atual da ajuda, o PMA irá realizar distribuições de alimentos nas três regiões adicionais de Kharkivska, Dnipropetrovsk e Zaporizhzhya.
“O conflito em andamento já atingiu dezenas de milhares de pessoas que precisam desesperadamente de ajuda”, disse o chefe do gabinete do PMA na Ucrânia, Giancarlo Stopponi. “Eles estão sitiados pelo conflito ou fugiram de suas casas e agora estão vivendo em condições difíceis”.
O PMA continuará a prover transferências em dinheiro ou cupons para as pessoas deslocadas internamente em áreas controladas pelo governo e rações alimentares para aquelas que se encontram em áreas de controle não governamental.
Estima-se que mais de 1,3 milhão de pessoas foram deslocadas na Ucrânia desde o início da crise no ano passado.
Fonte: ONU

Colômbia registra aumento de cultivo de coca e produção de cocaína, alerta ONU


No país, a área de cultivo passou de 48 mil para 60 mil hectares, um aumento de 44% em relação a 2013. Ao mesmo tempo, a produção de cocaína subiu de 290 para 422 toneladas durante o mesmo período, um acréscimo de 52%
Cultivo de coca no Sul de Bolívar, Colômbia. Foto: Flickr/Agência Prensa Rural/Fotografía: Mónica Orjuela (CC)
Cultivo de coca no Sul de Bolívar, Colômbia. Foto: Flickr/Agência Prensa Rural/Fotografía: Mónica Orjuela (CC)
O Escritório da ONU contra Drogas e Crime (UNODC) informou, nesta quinta-feira (02), que durante 2014 a área de cultivo da planta de coca e a produção de cocaína na Colômbia aumentou cerca de 50%. O relatório anual da Colômbia usa como base imagens de satélite e inclui dados relacionados às plantações, esforços de erradicação e outras variáveis para a compreensão do fenômeno no país.
O estudo “Monitoramento de Cultivos de Coca na Colômbia” – elaborado conjuntamente entre o escritório do UNODC na Colômbia e o governo local – indica que a área de cultivo passou de 48 mil para 60 mil hectares, um aumento de 44% em relação a 2013. Ao mesmo tempo, a produção de cocaína subiu de 290 para 422 toneladas durante o mesmo período, um acréscimo de 52%.
“Os cultivos ilícios não trouxeram nenhum desenvolvimento positivo a nenhuma comunidade em nenhuma parte do mundo. Por este motivo o UNODC incentiva o governo da Colômbia a manter e aumentar seu programa de desenvolvimento alternativo no país”, disse o representante do escritório na Colômbia, Bo Mathiasen.
O aumento da produção de cocaína também gerou alerta, já que segundo o UNODC, nem os mercados internacionais, nem as estatísticas sugerem que há mais demanda. Ao contrário, estudos recentes indicam que a prevalência de uso diminuiu nos Estados Unidos e Europa. Por isso, o relatório diz que não há claridade sobre o destino da droga sendo produzida e adverte o país a preparar-se para fortalecer a prevenção do consumo interno e as nações vizinhas, como o Brasil, a combater o aumento do tráfico do entorpecente.
Fonte: ONU

Texto da Declaração de Incheon disponível em português no site da UNESCO


A Declaração de Incheon afirma que a educação é o principal impulsionador para o desenvolvimento e para que o mundo alcance os demais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que deverão ser votados em setembro, durante a Assembleia Geral da ONU.
A Declaração de Incheon será implementada por meio do Marco de Ação Educação 2030, que fornece as coordenadas a serem adotadas pelos governos até o fim do ano. Foto: Agência de Notícias do Acre (CC)
A Declaração de Incheon será implementada por meio do Marco de Ação Educação 2030. Foto: Agência de Notícias do Acre (CC)
A Declaração de Incheon, aprovada em maio no Fórum Mundial de Educação 2015, na cidade de Incheon, na Coreia do Sul, acaba de ganhar uma versão em português. A tradução foi providenciada pelo Escritório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil e está disponível na internet – clique aqui.
Ministros de mais de 100 países participaram do evento, que aconteceu entre 19 e 22 de maio. Eles fizeram um balanço das metas de Educação para Todos, relativas ao período 2000-2015, e debateram as futuras metas que serão definidas para os próximos 15 anos, de 2016 a 2030.
O ministro da Educação do Brasil, Renato Janine Ribeiro, foi um dos participantes. O Representante da UNESCO no Brasil, Lucien Muñoz, e a coordenadora de Educação da UNESCO no Brasil, Rebeca Otero, também compareceram.
“O Fórum tratou de questões comoFINANCIAMENTO e qualidade da educação, que são muito importantes no momento atual. E a declaração sinaliza qual deve ser o caminho para o mundo construir a agenda dos próximos 15 anos”, disseMuñoz.
A Declaração de Incheon diz que a educação é o principal impulsionador para o desenvolvimento e para que o mundo alcance os demais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que deverão ser votados em setembro, durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nos Estados Unidos. A Declaração de Incheon também assume o compromisso com a defesa de uma educação de qualidade e com a melhoria dos resultados de aprendizagem. O texto servirá de base para a definição das metas internacionais de educação para o período 2016-2030.
Fonte: ONU

Ressurgimento de ebola na Libéria mostra importância de permanecer vigilante, afirma ONU


O país agora terá que esperar o período de incubação de 42 dias sem novos casos de transmissão do vírus para confirmar que está novamente livre do ebola.
Clínica móvel para fornecer serviços básicos de saúde na Libéria. Foto: UNMEER / Simon Ruf
Clínica móvel para fornecer serviços básicos de saúde na Libéria. Foto: UNMEER / Simon Ruf
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta quarta-feira (1) que o ebola ressurgiu na Libéria depois que testes confirmaram o contágio de um adolescente, que morreu no início desta semana. Há dois meses, o país que tinha sido declarado livre da transmissão do vírus.
“O ressurgimento do ebola na Libéria mostra a importância de permanecer vigilante. Precisamos nos manter concentrados até zerarmos o número de casos”, disse a Missão das Nações Unidas para a Resposta de Emergência ao Ebola (UNMEER). “O surto de ebola na África Ocidental ainda não acabou. Devemos permanecer comprometidos até que o trabalho esteja feito”.
Em sua atualização semanal sobre ebola, a OMS informou que sua vigilância de rotina detectou em 29 de junho um caso do vírus na Libéria – o primeiro confirmado no país desde 20 de março. A Libéria agora terá que esperar o período de incubação de 42 dias sem novos casos de transmissão do vírus para confirmar que está novamente livre do ebola.
Até o momento, houve um total de 27.514 casos de ebola na Guiné, Libéria e Serra Leoa, com 11.220 mortes relatadas, de acordo com a OMS.
Fonte:ONU

ONU: Ataque no Mali deixa seis capacetes azuis mortos


Como este atentado, o número de fatalidades em atos hostis desde o início das operações da Missão, em 25 de abril de 2013, chega a 42 soldados mortos, incluindo dez em 2015, e 166 feridos.
Membros das tropas da MINUSMA em Mali. Foto: MINUSMA/Marco Dormino
Membros das tropas da MINUSMA em Mali. Foto: MINUSMA/Marco Dormino
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou nesta quinta-feira (02) o ataque contra o comboio da Missão de Estabilização Multidimensional Integrada no Mali (MINUSMA), que matou seis membros da força de paz e feriu outros cinco.
“O secretário-geral lembra todas as partes que os ataques contra os soldados da paz constituem uma séria violação do direito internacional e insta todos aqueles responsáveis a serem julgados rapidamente”, disse o comunicado divulgado pelo porta-voz da ONU.
Todos os membros da força de paz mortos e feridos eram de Burkina Faso. Como este ataque, ocorrido na região de Timbuktu, o número de fatalidades em atos hostis desde o início das operações da Missão em 25 de abril de 2013 chega a 42 capacetes azuis mortos, incluindo dez em 2015, e 166 feridos.
“Estes ataques não vão alterar a determinação das Nações Unidas para apoiar o povo do Mali e o processo de paz, incluindo por meio da assistência à implementação do Acordo de Paz e Reconciliação em Mali”, disse a declaração.
Fonte: ONU


Chefe da ONU condena recentes ataques terroristas no Egito


A série de ataques resultou em mais de 70 soldados egípcios mortos e muitos outros feridos; Ban Ki-moon também transmitiu suas condolências a famílias das vítimas e ao governo local.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon condenou a série de ataques cometidos nesta quarta-feira (01) na Península do Sinai, no Egito, que resultou em mais de 70 soldados egípcios mortos e muitos outros feridos, e transmitiu suas condolências à famílias das vítimas e ao governo do Egito.
“As Nações Unidas se mantém firme com o povo do Egito em sua luta contra o terrorismo”, disse o chefe da ONU.
O ataque aconteceu poucos dias depois de um bombardeio atingir o subúrbio de Heliópolis, no Cairo, matando o procurador-geral egípcio, Hisham Barakat, e ferindo pelo menos outras oito pessoas. Entretanto, de acordo com relatos iniciais, os dois incidentes não parecem estar relacionados.
Fonte: ONU