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quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Estação espacial internacional tem bactéria mortal a bordo
Análises das amostras de pó mostraram que a bactéria presente na estação pode causar irritações na pele. A descoberta por parte dos cientistas da NASA irá levar a um regime de limpeza mais rígido a bordo da estação espacial.
Também dentro do ISS está uma bactéria que pode causar a doença mortal difteria. O teste só foi capaz de descobrir o gene da bactéria, não tendo sido capaz de especificar a que ‘família’ pertence.
Cunha chama de “fofoca” notícia de suposto parecer favorável a impeachment
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), refutou hoje (27) matérias publicadas em alguns portais de internet sobre um suposto parecer da assessoria técnica da Casa favorável ao pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
“Eu quero afirmar com toda a veemência: não existe nenhum parecer que eu tenha conhecimento, nenhuma parte da consultoria que tenha chegado até mim. Desconheço qualquer parecer, ninguém me comunicou nada”, disse Cunha após o encerramento da ordem do dia.
A informação diz respeito ao pedido protocolado, com o apoio da oposição, pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale e Janaína Paschoal. No documento, os juristas argumentam que a presidenta Dilma deve ser processada devido à recomendação feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) pela rejeição das contas de 2014 e pelo atraso no repasse de recursos em 2015.
Questionado se as matérias tinham a intenção de “emparedá-lo” para acatar o pedido de impeachment, Cunha disse que esse tipo de pressão é normal. “O que a gente não pode é deixar que a fofoca vire notícia”, rebateu.
Segundo as notícias publicadas, o suposto parecer da assessoria da Secretaria-Geral da Mesa Diretora da Câmara, seria encaminhado ao presidente da Casa ainda esta semana. “Se algum consultor está preparando parecer, está com a sua opinião formada e vazou sua opinião antes que chegasse ao conhecimento da Presidência da Casa, ele cometeu um ato irresponsável com esse vazamento, porque passa a impressão de que está sendo tomada uma decisão de algo que não foi decidido. A responsabilidade que este tipo de procedimento [impeachment] tem, não dá para deixar para a fofoca preponderar”, disse.
Ao responder sobre o assunto, Cunha foi enérgico, negou veementemente que tenha tido conhecimento de qualquer parecer. “Mesmo que haja 200 pareceres, a palavra final é do presidente. Não significa que eles têm que ser seguidos pela presidência. Eles servem de assessoramento, não são determinantes para o que vai ser feito”, disse.
“Eu quero afirmar com toda a veemência: não existe nenhum parecer que eu tenha conhecimento, nenhuma parte da consultoria que tenha chegado até mim. Desconheço qualquer parecer, ninguém me comunicou nada”, disse Cunha após o encerramento da ordem do dia.
A informação diz respeito ao pedido protocolado, com o apoio da oposição, pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale e Janaína Paschoal. No documento, os juristas argumentam que a presidenta Dilma deve ser processada devido à recomendação feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) pela rejeição das contas de 2014 e pelo atraso no repasse de recursos em 2015.
Questionado se as matérias tinham a intenção de “emparedá-lo” para acatar o pedido de impeachment, Cunha disse que esse tipo de pressão é normal. “O que a gente não pode é deixar que a fofoca vire notícia”, rebateu.
Segundo as notícias publicadas, o suposto parecer da assessoria da Secretaria-Geral da Mesa Diretora da Câmara, seria encaminhado ao presidente da Casa ainda esta semana. “Se algum consultor está preparando parecer, está com a sua opinião formada e vazou sua opinião antes que chegasse ao conhecimento da Presidência da Casa, ele cometeu um ato irresponsável com esse vazamento, porque passa a impressão de que está sendo tomada uma decisão de algo que não foi decidido. A responsabilidade que este tipo de procedimento [impeachment] tem, não dá para deixar para a fofoca preponderar”, disse.
Ao responder sobre o assunto, Cunha foi enérgico, negou veementemente que tenha tido conhecimento de qualquer parecer. “Mesmo que haja 200 pareceres, a palavra final é do presidente. Não significa que eles têm que ser seguidos pela presidência. Eles servem de assessoramento, não são determinantes para o que vai ser feito”, disse.
Edição: Fábio Massalli Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil
Pezão fala sobre política, CPMF e violência no programa Espaço Público
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, disse que a presidenta Dilma Rousseff deve fazer um “gesto mais forte à oposição” para ajudar a melhorar a situação política do país e fazer a economia voltar a crescer.
“Tem ex-governadores no Senado e na Câmara que podem ajudar muito. É um caminho que o Brasil tem que trilhar e ela [Dilma], especialmente neste momento de dificuldade, tem que alargar mais sua base de apoio e de conversa”, disse o governador, em entrevista ao programa Espaço Público, da TV Brasil.
Para Pezão, o governo federal errou ao não perceber que o país saiu “dividido” da eleição, em 2014, e a oposição ao “não aceitar o resultado das urnas”. “Ninguém aguenta esse clima que a gente vive dentro do país. Aceitabilidade de um impeachment, a saída do presidente da Câmara [Eduardo Cunha]. O país não pode esperar isso indefinidamente”, disse.
O governador do Rio de Janeiro voltou a defender a recriação da CPMF e o compatilhamento da alíquota do imposto com estados e municípios. “É um imposto inteligente: quem ganha mais, paga mais. E também combate a sonegação. O grande erro foi o país não compartilhar a CPMF”, disse.
Violência
Pezão disse que os índices de violência no Rio de Janeiro caíram nos últimos anos. Para ele, os problemas da segurança pública na cidade repercutem mais do que em outras municípios.
“Um crime no Rio de Janeiro é muito diferente de uma chacina em São Paulo. Aqui eu tenho que ir para as grandes TVs ficar 40 minutos explicando. São Paulos teve duas chacinas em menos de uma semana, com mais de 20 mortes, e nunca vi governador, ninguém ficar se explicando em nenhum lugar.”
O programa Espaço Público vai ao ar, hoje, às 23h, na TV Brasil.
“Tem ex-governadores no Senado e na Câmara que podem ajudar muito. É um caminho que o Brasil tem que trilhar e ela [Dilma], especialmente neste momento de dificuldade, tem que alargar mais sua base de apoio e de conversa”, disse o governador, em entrevista ao programa Espaço Público, da TV Brasil.
Para Pezão, o governo federal errou ao não perceber que o país saiu “dividido” da eleição, em 2014, e a oposição ao “não aceitar o resultado das urnas”. “Ninguém aguenta esse clima que a gente vive dentro do país. Aceitabilidade de um impeachment, a saída do presidente da Câmara [Eduardo Cunha]. O país não pode esperar isso indefinidamente”, disse.
O governador do Rio de Janeiro voltou a defender a recriação da CPMF e o compatilhamento da alíquota do imposto com estados e municípios. “É um imposto inteligente: quem ganha mais, paga mais. E também combate a sonegação. O grande erro foi o país não compartilhar a CPMF”, disse.
Violência
Pezão disse que os índices de violência no Rio de Janeiro caíram nos últimos anos. Para ele, os problemas da segurança pública na cidade repercutem mais do que em outras municípios.
“Um crime no Rio de Janeiro é muito diferente de uma chacina em São Paulo. Aqui eu tenho que ir para as grandes TVs ficar 40 minutos explicando. São Paulos teve duas chacinas em menos de uma semana, com mais de 20 mortes, e nunca vi governador, ninguém ficar se explicando em nenhum lugar.”
O programa Espaço Público vai ao ar, hoje, às 23h, na TV Brasil.
Edição: Fábio Massalli Da Agência Brasil
Comissão aprova PEC que dá ao Congresso palavra final sobre demarcação de terras
Pela proposta, aprovada por 21 votos a zero, o Congresso Nacional passa a dar a palavra final sobre o tema. O texto proíbe ainda a ampliação de terras indígenas já demarcadas e prevê a indenização de proprietários inseridos nas áreas demarcadas, ainda que em faixa de fronteira.
O tema é polêmico e sua apreciação foi adiada várias vezes. Na tarde desta terça-feira, a sessão da comissão, cuja maioria dos deputados integra a bancada ruralista, derrubou pedidos de retirada da matéria da pauta e cinco requerimentos de adiamento de votação. Lideranças indígenas presentes foram barradas e impedidas de acompanhar os trabalhos.
A votação do texto foi suspensa em razão da ordem do dia. Após o encerramento dos trabalhos no plenário, o presidente da comissão, Nilson Leitão (PSDB-MT), decidiu retomar os trabalhos, mesmo sobre protesto de parlamentares do PT, PCdoB, PSOL, PV e Rede, todos contrários à PEC.
Em protesto, eles se retiraram da reunião antes da votação e a proposta foi aprovada com o voto dos demais partidos com representação no colegiado. Com o argumento de que a PEC é inconstitucional, os parlamentares contrários já anunciaram que vão questionar a proposta no Supremo Tribunal Federal (STF), com os argumentos de que a proposta fere a separação dos poderes da União e os direitos individuais dos povos tradicionais.
A aprovação definitiva da PEC 215/00 ainda depende de dois turnos de votação nos plenários da Câmara e do Senado, com quórum qualificado, ou seja, com os votos de, pelo menos, 308 deputados e 49 senadores.
O tema é polêmico e sua apreciação foi adiada várias vezes. Na tarde desta terça-feira, a sessão da comissão, cuja maioria dos deputados integra a bancada ruralista, derrubou pedidos de retirada da matéria da pauta e cinco requerimentos de adiamento de votação. Lideranças indígenas presentes foram barradas e impedidas de acompanhar os trabalhos.
A votação do texto foi suspensa em razão da ordem do dia. Após o encerramento dos trabalhos no plenário, o presidente da comissão, Nilson Leitão (PSDB-MT), decidiu retomar os trabalhos, mesmo sobre protesto de parlamentares do PT, PCdoB, PSOL, PV e Rede, todos contrários à PEC.
Em protesto, eles se retiraram da reunião antes da votação e a proposta foi aprovada com o voto dos demais partidos com representação no colegiado. Com o argumento de que a PEC é inconstitucional, os parlamentares contrários já anunciaram que vão questionar a proposta no Supremo Tribunal Federal (STF), com os argumentos de que a proposta fere a separação dos poderes da União e os direitos individuais dos povos tradicionais.
A aprovação definitiva da PEC 215/00 ainda depende de dois turnos de votação nos plenários da Câmara e do Senado, com quórum qualificado, ou seja, com os votos de, pelo menos, 308 deputados e 49 senadores.
Edição: Fábio Massalli Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil
Talibãs tomam controle de área afetada por terremoto no Afeganistão
Da Agência Lusa
Talibãs afegãos tomaram hoje (28) uma região afetada pelo terremoto de segunda-feira (26), após confrontos em que pelo menos quatro policiais e um número indeterminado de rebeldes morreram ou ficaram feridos, segundo fontes oficiais citadas pela EFE.
Os talibãs atacaram, a partir de quatro pontos distintos, vários edifícios oficiais, incluindo a casa do governador no distrito de Darqad, na província de Takhar, na fronteira com o Tajiquistão, disse o porta-voz da Administração Provincial, Sanaullah Temory, à agência de notícia.
“Às primeiras horas do dia de hoje, as nossas tropas retiraram-se do centro do distrito para evitar baixas”, afirmou, ao confirmar a primeira conquista territorial dos talibãs após o sismo de magnitude 7,5 registado na segunda-feira.
A mesma fonte revelou que pelo menos quatro policiais afegãos morreram e dois ficaram feridos e assegurou que os rebeldes também sofreram um “grande número de baixas”, embora sem especificar.
Fontes oficiais tinham advertido que um dos principais problemas para alcançar a população afetada pelo tremor no Noroeste do país era o fato de estar localizada em áreas controladas ou em disputa com os rebeldes.
O porta-voz talibã Zabihullah Mujahid disse, em comunicado, que o distrito foi “totalmente” tomado. “Doze policiais morreram e muitos outros ficaram feridos na operação”, acrescentou, ao assegurar que os insurgentes capturaram ainda veículos da polícia e munições.
O chefe do Conselho Provincial de Takhar, Esmatullah Ourbani, disse à EFE que o governo tinha ordenado reforços para a zona para reaver a cidade. Ele acrescentou que atualmente as autoridades estão fundamentalmente focadas nas operações de resgate e de ajuda às pessoas afetadas pelo sismo e que os talibãs se aproveitaram disso.
A província de Takhar foi fortemente atingida pelo abalo, ao ter registado pelo menos 15 mortos e 44 feridos e visto quase 50 casas destruídas, de acordo com dados oficiais.
Segundo o mais recente balanço das autoridades afegãs, pelo menos 115 pessoas morreram e 538 ficaram feridas na sequência do terremoto que teve o epicentro na província de Badakhshan.
No vizinho Paquistão, segundo dados atualizados hoje, o sismo fez pelo menos 248 mortos, elevando o total de mortes em ambos os países para 363.
Os talibãs atacaram, a partir de quatro pontos distintos, vários edifícios oficiais, incluindo a casa do governador no distrito de Darqad, na província de Takhar, na fronteira com o Tajiquistão, disse o porta-voz da Administração Provincial, Sanaullah Temory, à agência de notícia.
“Às primeiras horas do dia de hoje, as nossas tropas retiraram-se do centro do distrito para evitar baixas”, afirmou, ao confirmar a primeira conquista territorial dos talibãs após o sismo de magnitude 7,5 registado na segunda-feira.
A mesma fonte revelou que pelo menos quatro policiais afegãos morreram e dois ficaram feridos e assegurou que os rebeldes também sofreram um “grande número de baixas”, embora sem especificar.
Saiba Mais
O porta-voz talibã Zabihullah Mujahid disse, em comunicado, que o distrito foi “totalmente” tomado. “Doze policiais morreram e muitos outros ficaram feridos na operação”, acrescentou, ao assegurar que os insurgentes capturaram ainda veículos da polícia e munições.
O chefe do Conselho Provincial de Takhar, Esmatullah Ourbani, disse à EFE que o governo tinha ordenado reforços para a zona para reaver a cidade. Ele acrescentou que atualmente as autoridades estão fundamentalmente focadas nas operações de resgate e de ajuda às pessoas afetadas pelo sismo e que os talibãs se aproveitaram disso.
A província de Takhar foi fortemente atingida pelo abalo, ao ter registado pelo menos 15 mortos e 44 feridos e visto quase 50 casas destruídas, de acordo com dados oficiais.
Segundo o mais recente balanço das autoridades afegãs, pelo menos 115 pessoas morreram e 538 ficaram feridas na sequência do terremoto que teve o epicentro na província de Badakhshan.
No vizinho Paquistão, segundo dados atualizados hoje, o sismo fez pelo menos 248 mortos, elevando o total de mortes em ambos os países para 363.
Hits do verão e coreografias já são alegria de turistas em Porto Seguro
Apresentações gratuitas ocorrem em duas barracas, de segunda a domingo.
Danças são para entreter visitantes que já lotam cidade antes do verão.
Em Porto Seguro, na região sul da Bahia, duas barracas apostam em ritimos e coreografias para os turistas que aproveitam a temporada na cidade. Companhias de dança já ditam a tendência de ritimos da estação e do Carnaval 2016 e ensinam ao público como dançar o "swing baiano". As apresentações acontecem nas barracas Barramares e Axé Moi, de segunda-feira a domingo, sempre das 10h às 17h.
Segundo Ribas Soares, coordenador de palco, todos os participantes terminam sendo envolvidos pelos ritmos que são ensaiados e elaborados. "Acaba dando essa 'salada' legal. Todo mundo dança um pouquinho de cada coisa, com coreografias que são bem elaboradas, de uma maneira mais prática para que aqueles que estejam na pista possam seguir a nossa galera no palco", conta.
Danças são para entreter visitantes que já lotam cidade antes do verão.
Em Porto Seguro, na região sul da Bahia, duas barracas apostam em ritimos e coreografias para os turistas que aproveitam a temporada na cidade. Companhias de dança já ditam a tendência de ritimos da estação e do Carnaval 2016 e ensinam ao público como dançar o "swing baiano". As apresentações acontecem nas barracas Barramares e Axé Moi, de segunda-feira a domingo, sempre das 10h às 17h.
Segundo Ribas Soares, coordenador de palco, todos os participantes terminam sendo envolvidos pelos ritmos que são ensaiados e elaborados. "Acaba dando essa 'salada' legal. Todo mundo dança um pouquinho de cada coisa, com coreografias que são bem elaboradas, de uma maneira mais prática para que aqueles que estejam na pista possam seguir a nossa galera no palco", conta.
Circuito Empresarial aborda estratégia de marketing em tempo de crise
Com a proposta de fomentar a inovação, com foco nos negócios, começa nesta terça-feira (27) o Circuito Empresarial da Região do Extremo Sul. Ao todo, nove municípios vão receber a palestra ‘Lições de Marketing e Vendas em Tempo de Crise’, ministrada pelo consultor do Sebrae, Hermon Freitas.
O gerente regional do Sebrae, Alex Brito, destacou a importância da iniciativa. “A palestra pretende provocar uma reflexão no empresário sobre a maneira como o mesmo está gerindo seu negócio e motivá-lo a implantar melhorias na gestão, aumentando as chances de se tornar mais competitivo no mercado”, destacou Alex.
A programação segue até 19 de novembro, com palestras gratuitas em Alcobaça, Itabatã, Mucuri, Nova Viçosa, Prado, Itanhém, Itamaraju, Medeiros Neto e Trancoso. As inscrições podem ser feitas no Sebrae Teixeira de Freitas e Porto Seguro ou pelos telefones: (73) 2391-4333 e 3288-1564.
O gerente regional do Sebrae, Alex Brito, destacou a importância da iniciativa. “A palestra pretende provocar uma reflexão no empresário sobre a maneira como o mesmo está gerindo seu negócio e motivá-lo a implantar melhorias na gestão, aumentando as chances de se tornar mais competitivo no mercado”, destacou Alex.
A programação segue até 19 de novembro, com palestras gratuitas em Alcobaça, Itabatã, Mucuri, Nova Viçosa, Prado, Itanhém, Itamaraju, Medeiros Neto e Trancoso. As inscrições podem ser feitas no Sebrae Teixeira de Freitas e Porto Seguro ou pelos telefones: (73) 2391-4333 e 3288-1564.
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