O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, disse que a presidenta Dilma Rousseff deve fazer um “gesto mais forte à oposição” para ajudar a melhorar a situação política do país e fazer a economia voltar a crescer.
“Tem ex-governadores no Senado e na Câmara que podem ajudar muito. É um caminho que o Brasil tem que trilhar e ela [Dilma], especialmente neste momento de dificuldade, tem que alargar mais sua base de apoio e de conversa”, disse o governador, em entrevista ao programa Espaço Público, da TV Brasil.
Para Pezão, o governo federal errou ao não perceber que o país saiu “dividido” da eleição, em 2014, e a oposição ao “não aceitar o resultado das urnas”. “Ninguém aguenta esse clima que a gente vive dentro do país. Aceitabilidade de um impeachment, a saída do presidente da Câmara [Eduardo Cunha]. O país não pode esperar isso indefinidamente”, disse.
O governador do Rio de Janeiro voltou a defender a recriação da CPMF e o compatilhamento da alíquota do imposto com estados e municípios. “É um imposto inteligente: quem ganha mais, paga mais. E também combate a sonegação. O grande erro foi o país não compartilhar a CPMF”, disse.
Violência
Pezão disse que os índices de violência no Rio de Janeiro caíram nos últimos anos. Para ele, os problemas da segurança pública na cidade repercutem mais do que em outras municípios.
“Um crime no Rio de Janeiro é muito diferente de uma chacina em São Paulo. Aqui eu tenho que ir para as grandes TVs ficar 40 minutos explicando. São Paulos teve duas chacinas em menos de uma semana, com mais de 20 mortes, e nunca vi governador, ninguém ficar se explicando em nenhum lugar.”
O programa Espaço Público vai ao ar, hoje, às 23h, na TV Brasil.
“Tem ex-governadores no Senado e na Câmara que podem ajudar muito. É um caminho que o Brasil tem que trilhar e ela [Dilma], especialmente neste momento de dificuldade, tem que alargar mais sua base de apoio e de conversa”, disse o governador, em entrevista ao programa Espaço Público, da TV Brasil.
Para Pezão, o governo federal errou ao não perceber que o país saiu “dividido” da eleição, em 2014, e a oposição ao “não aceitar o resultado das urnas”. “Ninguém aguenta esse clima que a gente vive dentro do país. Aceitabilidade de um impeachment, a saída do presidente da Câmara [Eduardo Cunha]. O país não pode esperar isso indefinidamente”, disse.
O governador do Rio de Janeiro voltou a defender a recriação da CPMF e o compatilhamento da alíquota do imposto com estados e municípios. “É um imposto inteligente: quem ganha mais, paga mais. E também combate a sonegação. O grande erro foi o país não compartilhar a CPMF”, disse.
Violência
Pezão disse que os índices de violência no Rio de Janeiro caíram nos últimos anos. Para ele, os problemas da segurança pública na cidade repercutem mais do que em outras municípios.
“Um crime no Rio de Janeiro é muito diferente de uma chacina em São Paulo. Aqui eu tenho que ir para as grandes TVs ficar 40 minutos explicando. São Paulos teve duas chacinas em menos de uma semana, com mais de 20 mortes, e nunca vi governador, ninguém ficar se explicando em nenhum lugar.”
O programa Espaço Público vai ao ar, hoje, às 23h, na TV Brasil.
Edição: Fábio Massalli Da Agência Brasil
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