Da Agência Lusa
Talibãs afegãos tomaram hoje (28) uma região afetada pelo terremoto de segunda-feira (26), após confrontos em que pelo menos quatro policiais e um número indeterminado de rebeldes morreram ou ficaram feridos, segundo fontes oficiais citadas pela EFE.
Os talibãs atacaram, a partir de quatro pontos distintos, vários edifícios oficiais, incluindo a casa do governador no distrito de Darqad, na província de Takhar, na fronteira com o Tajiquistão, disse o porta-voz da Administração Provincial, Sanaullah Temory, à agência de notícia.
“Às primeiras horas do dia de hoje, as nossas tropas retiraram-se do centro do distrito para evitar baixas”, afirmou, ao confirmar a primeira conquista territorial dos talibãs após o sismo de magnitude 7,5 registado na segunda-feira.
A mesma fonte revelou que pelo menos quatro policiais afegãos morreram e dois ficaram feridos e assegurou que os rebeldes também sofreram um “grande número de baixas”, embora sem especificar.
Fontes oficiais tinham advertido que um dos principais problemas para alcançar a população afetada pelo tremor no Noroeste do país era o fato de estar localizada em áreas controladas ou em disputa com os rebeldes.
O porta-voz talibã Zabihullah Mujahid disse, em comunicado, que o distrito foi “totalmente” tomado. “Doze policiais morreram e muitos outros ficaram feridos na operação”, acrescentou, ao assegurar que os insurgentes capturaram ainda veículos da polícia e munições.
O chefe do Conselho Provincial de Takhar, Esmatullah Ourbani, disse à EFE que o governo tinha ordenado reforços para a zona para reaver a cidade. Ele acrescentou que atualmente as autoridades estão fundamentalmente focadas nas operações de resgate e de ajuda às pessoas afetadas pelo sismo e que os talibãs se aproveitaram disso.
A província de Takhar foi fortemente atingida pelo abalo, ao ter registado pelo menos 15 mortos e 44 feridos e visto quase 50 casas destruídas, de acordo com dados oficiais.
Segundo o mais recente balanço das autoridades afegãs, pelo menos 115 pessoas morreram e 538 ficaram feridas na sequência do terremoto que teve o epicentro na província de Badakhshan.
No vizinho Paquistão, segundo dados atualizados hoje, o sismo fez pelo menos 248 mortos, elevando o total de mortes em ambos os países para 363.
Os talibãs atacaram, a partir de quatro pontos distintos, vários edifícios oficiais, incluindo a casa do governador no distrito de Darqad, na província de Takhar, na fronteira com o Tajiquistão, disse o porta-voz da Administração Provincial, Sanaullah Temory, à agência de notícia.
“Às primeiras horas do dia de hoje, as nossas tropas retiraram-se do centro do distrito para evitar baixas”, afirmou, ao confirmar a primeira conquista territorial dos talibãs após o sismo de magnitude 7,5 registado na segunda-feira.
A mesma fonte revelou que pelo menos quatro policiais afegãos morreram e dois ficaram feridos e assegurou que os rebeldes também sofreram um “grande número de baixas”, embora sem especificar.
Saiba Mais
O porta-voz talibã Zabihullah Mujahid disse, em comunicado, que o distrito foi “totalmente” tomado. “Doze policiais morreram e muitos outros ficaram feridos na operação”, acrescentou, ao assegurar que os insurgentes capturaram ainda veículos da polícia e munições.
O chefe do Conselho Provincial de Takhar, Esmatullah Ourbani, disse à EFE que o governo tinha ordenado reforços para a zona para reaver a cidade. Ele acrescentou que atualmente as autoridades estão fundamentalmente focadas nas operações de resgate e de ajuda às pessoas afetadas pelo sismo e que os talibãs se aproveitaram disso.
A província de Takhar foi fortemente atingida pelo abalo, ao ter registado pelo menos 15 mortos e 44 feridos e visto quase 50 casas destruídas, de acordo com dados oficiais.
Segundo o mais recente balanço das autoridades afegãs, pelo menos 115 pessoas morreram e 538 ficaram feridas na sequência do terremoto que teve o epicentro na província de Badakhshan.
No vizinho Paquistão, segundo dados atualizados hoje, o sismo fez pelo menos 248 mortos, elevando o total de mortes em ambos os países para 363.
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