Por G1 BA
Uma baleia jubarte com escoriações na cauda foi avistada pela mesma equipe de pesquisa na região do Banco de Abrolhos, localizado no município de Caravelas, extremo sul da Bahia, 15 anos após o primeiro encontro. A jubarte foi avistada pela primeira vez pela equipe do Projeto Baleia Jubarte no ano de 2000.
O animal chamou atenção dos pesquisadores por conta das escoriações na cauda, o que segundo o Instituto aponta que provavelmente foi atacado por uma orca, um dos principais predadores da jubarte.
Nas duas ocasiões em que a baleia foi avistada, a baleia estava acompanhada de outras duas jubartes. De acordo com os pesquisadores, nos dois encontros o animal integrava um grupo competitivo, ou seja, formados por uma fêmea e dois ou mais machos em uma disputa por preferência no acasalamento.
O Projeto Baleia Jubarte estima que a possibilidade de reavistagem destes animais é de 14%. Várias baleias do catálogo do projeto são reavistadas ao longo dos anos. Isso permite construir o registro da história de vida das jubartes, o intervalo reprodutivo das fêmeas e até mesmo o sucesso de um resgate. Só na temporada de 2015, foram reavistadas oito baleias.
O projeto ainda recebe colaboração de turistas, velejadores, marinheiros e outros frequentadores do mar. As fotografias de baleias nos passeios de observação e podem ser enviadas à equipe de pesquisa. O material pode ser encaminhado à nossa equipe através do e-mail ibj.caravelas@baleiajubarte.org.br
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Foto: Foto: Divulgação/ Instituto Baleia Jubarte |
Segundo pesquisadores, escoriações foram causadas por predador |
Uma baleia jubarte com escoriações na cauda foi avistada pela mesma equipe de pesquisa na região do Banco de Abrolhos, localizado no município de Caravelas, extremo sul da Bahia, 15 anos após o primeiro encontro. A jubarte foi avistada pela primeira vez pela equipe do Projeto Baleia Jubarte no ano de 2000.
O animal chamou atenção dos pesquisadores por conta das escoriações na cauda, o que segundo o Instituto aponta que provavelmente foi atacado por uma orca, um dos principais predadores da jubarte.
Nas duas ocasiões em que a baleia foi avistada, a baleia estava acompanhada de outras duas jubartes. De acordo com os pesquisadores, nos dois encontros o animal integrava um grupo competitivo, ou seja, formados por uma fêmea e dois ou mais machos em uma disputa por preferência no acasalamento.
O Projeto Baleia Jubarte estima que a possibilidade de reavistagem destes animais é de 14%. Várias baleias do catálogo do projeto são reavistadas ao longo dos anos. Isso permite construir o registro da história de vida das jubartes, o intervalo reprodutivo das fêmeas e até mesmo o sucesso de um resgate. Só na temporada de 2015, foram reavistadas oito baleias.
O projeto ainda recebe colaboração de turistas, velejadores, marinheiros e outros frequentadores do mar. As fotografias de baleias nos passeios de observação e podem ser enviadas à equipe de pesquisa. O material pode ser encaminhado à nossa equipe através do e-mail ibj.caravelas@baleiajubarte.org.br
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