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sexta-feira, 26 de junho de 2015

Em Dia Laranja, membros da OPAS/OMS adotam a cor para pedir fim da violência contra mulheres


A Campanha UNA-SE, que foi lançada em fevereiro de 2008 pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, proclamou o dia 25 de cada mês como um Dia Laranja.
A Campanha UNA-SE foi lançada em fevereiro de 2008 para pôr fim à violência contra as mulheres é um marco de ação integral para prevenir e eliminar a violência contra mulheres e meninas em todas as partes do mundo. Foto: OPAS/OMS
A Campanha UNA-SE foi lançada em fevereiro de 2008 para pôr fim à violência contra as mulheres é um marco de ação integral para prevenir e eliminar a violência contra mulheres e meninas em todas as partes do mundo. Foto: OPAS/OMS
A campanha UNA-SE pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, proclamou o dia 25 de cada mês como um Dia Laranja. Em todo o mundo, agências das Nações Unidas e organizações da sociedade civil utilizam esse dia para dar mais visibilidade às questões que envolvem a prevenção e a eliminação da violência contra mulheres e meninas.
Nesse mês de junho, a mensagem da campanha é “Onde estão osFINANCIAMENTOS  que podem ajudar a eliminar a violência contra mulheres e meninas?”. Em Brasília, funcionários da Organização Pan-Americana da Saúde da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) se vestiram de laranja a favor da causa. Na mesma data, a Fundação Parque Tecnológico Itaipu e a comunidade de Foz do Iguaçu aderiram ao Movimento #ElesPorElas de Solidariedade da ONU Mulheres pela igualdade de gênero.
A Campanha UNA-SE foi lançada em fevereiro de 2008 para pôr fim à violência contra as mulheres é um marco de ação integral para prevenir e eliminar a violência contra mulheres e meninas em todas as partes do mundo.
Até o final de 2015, a UNA-SE pretende atingir cinco objetivos em todos os países: adotar e fazer cumprir leis nacionais para combater e punir todas as formas de violência contra mulheres e meninas; adotar e implementar planos de ação nacionais multissetoriais; fortalecer a coleta de dados sobre a propagação da violência contra mulheres e meninas; aumentar a consciência pública e a mobilização social e  erradicar a violência sexual em conflitos.
Fonte: ONU

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