O jornal espanhol "El Mundo" trouxe uma bomba envolvendo o atacante Lionel Messi. De acordo com publicação desta sexta-feira, 26, jogos beneficentes do craque, realizados entre os anos de 2012 e 2013, eram utilizados pelo cartel de narcotráfico mexicano, batizado de Los Valencia, para lavar dinheiro, com a compra fictícia de ingressos para as partidas, todas organizadas pelo instituto do craque argentino, administrado por seu pai na época, Jorge Messi.
A informação chegou à público após uma testemunha revelar à Agência Antidrogas dos EUA (DEA), o envolvimento do craque e seu pai, que teriam conhecimento da lavagem de dinheiro. A Justiça espanhola já investiga o caso há dois anos e uma possível relação da realização das partidas com cartéis colombianos, também com objetivo de lavar dinheiro.
A publicação traz que o pai do jogador recebia de 10% à 20% do dinheiro lavado pelos cartéis. As partidas realizadas pelo Instituto do camisa 10 contaram não só com a presença do argentino como de outros craques. Daniel Alves, o goleiro Pinto e Mascherano participaram dos jogos e já teriam prestado depoimento à polícia.
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