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sexta-feira, 26 de junho de 2015

UNAIDS pede mais investimentos na prevenção do HIV para terminar epidemia até 2030


Segundo o relatório ‘Derrotando a AIDS-Melhorando a Saúde Global’, maisINVESTIMENTOSsão necessários para impedir novas infecções, principalmente em países de baixa renda com alta carga de HIV.


Educadora fala com um grupo de crianças em uma escola e distribui materiais de sensibilização sobre o HIV/AIDS, em uma comunidade na capital do Sudão, Cartum. Foto: UNICEF/Noorani
Educadora fala com um grupo de crianças em uma escola e distribui materiais de sensibilização sobre o HIV/AIDS, em uma comunidade na capital do Sudão, Cartum. Foto: UNICEF/Noorani
Os países mais afetados pelo HIV devem se concentrar em impedir novas infecções pelo vírus e em expandir o acesso ao tratamento antirretroviral, ou correrão o risco de ver uma retomada da epidemia, alerta o novo e importante relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) e da Comissão Lancet.
Apesar do progresso para aumentar o acesso ao tratamento do HIV em todo o mundo, o documento mostra que a taxa de novas infecções por HIV não está caindo suficientemente rápido.
Segundo o relatório Derrotando a AIDS-Melhorando a Saúde Global, é necessário a solidariedade urgente da comunidade internacional para reforçar osINVESTIMENTOS, particularmente em países de baixa renda com alta carga de HIV. Sustentar os esforços atuais de tratamento e prevenção do HIV exigiriam até 2% do PIB, e pelo menos um terço das despesas governamentais totais de saúde, para que os países africanos mais afetados financiem seus programas de HIV entre 2014-2030.
“Temos de agir agora. Os próximos cinco anos oferecem uma janela frágil de oportunidade para acelerarmos a resposta e acabarmos com a epidemia de AIDS até 2030″, disse o diretor executivo do UNAIDS e Co-coordenador da Comissão, Michel Sidibé. Se esta janela de oportunidade de cinco anos for aproveitada ao máximo, a transmissão do HIV e as mortes relacionadas à AIDS podem ser substancialmente reduzidas e a transmissão vertical, de mãe para filho, virtualmente eliminada até 2030.

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